sábado, 29 de janeiro de 2011

Os Japas Daqui

Eu estava lendo o post do Zé sobre os japoneses e achei muito....técnico. Então, resolvi falar como realmente vivem os japoneses aqui.
Como o Zé disse, os japoneses aqui são muitos. Em frente ao nosso colégio há uma praça chamada Praça das Cerejeiras (não achei fotos bonitas, me desculpem).
Aqui também tem algumas festas típicas de japoneses, como o Sushi Fest e o Nikkei Fest. Nas duas festas há músicas típicas, gastronomia japonesa, workshop e exposições de tudo que você possa imaginar dos japas.
Nikkei Fest
Eu simplesmente amo ir nessas festas. O ruim é que me sinto um ET, porque tem muito japonês - diferentemente da Kah, que se sente ET porque não tem japonês em Teresina.

Desde pequena, eu fui acostumada a comer comida típica dos japoneses e a ver seus costumes e tradições. É que minha madrasta é japonesa e meu irmão, consequentemente, é mestiço.
Com ela e com meu pai, já fui a muitas missas em japonês, festas de naum sei o quê enterro, etc e aprendi a gostar dessa cultura tão infiltrada no nosso Brasil.
Aprendi a gostar de sushi, tempura, yakisoba, sashimi, tofu, Tsukemono, manju e outros que eu nem sei o nome.
Também descobri que pra eles a morte é mais aceitável. Quando faz, eu acho (me ajuda Kah), 7 anos de morte, 13, 17, 23 (as que eu fui) - eles fazem uma missa em que um padre fala um mooooonte em japonês, e depois tem uma festinha com comida maravilhosa e bebida à vontade =P
Eu acho muito legal ter esse contato com os japoneses e também acho muito importante que todos saibam mais sobre isso.

E aí, Kah? Errei muito?? Me ajuda também!!

Beijos,
Sofia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mercado de artesanato *-*

crédito:PIEMTUR/SEBRAE-PI

 E ae galera?Tava meio sumida daqui,né =/ Mas é que as férias tão acabando e tenho que curtir o pouco que me falta(pessoa dramática)!Hoje de manhã eu fui conhecer um mercado de artesanato que tem aqui na cidade e eu adorei,é muito legal,principalmente pra "turistas" como eu,é eu ainda me considero meio turista aqui haha.Logo na entrada você se depara com uma estrutura gigante :
 Vocês podem perceber que é realmente gigante pelo tamanhozinho dos carros dos lados .-. O espaço já foi sede geral da polícia militar do Estado e hoje o espaço conta com cerca de 25 lojas que vendem artesanatos feitos com argila,couro,tecidos,sementes,fios de madeira e muito mais,alem das comidas típicas,licores e doces regionais :9.O lugar ainda conta com um auditório,lanchonete,galerias,a escola de música de Teresina e a escola de dança.
 Pra todos os lugares que você olha,enxerga uma obra de arte,várias esculturas ficam espalhadas pelo local,como essa que fica ao lado de um telefone público:
 Os restaurantes,além de serem deliciosos,funcionam dentro de construções típicas.
 Caminhando pelas galerias você encontra grandes nomes da cultura piauiense em forma de estátuas e ao lado a história de vida e os feitos.

 Então se você quer conhecer mais sobre a cultura piauiense não pode deixar de conhecer a Central de Artesanato Mestre Dezinho =)
 P.S-tirando a primeira foto que já está com seus devidos créditos,todas as outras fotos foram tiradas por mim,obrigada! UAHSUAHUSHUAHUSHA

 Espero que gostem =**

Num tem japoneses em Piauí

Eae pessoal, esses dias tava conversando com a Kamila ( uma das integrantes desse blog ) e ela tava me falando que lá no Piauí não quase não tinha descendentes de japoneses (AFFF...) e como ela é uma descendente tive a idéia de escrever um pouco sobre os japoneses aqui no Brasil para os Piauíenses !
A imigração japonesa no Brasil começou no início do século XX, através de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Atualmente, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão com cerca de 1,5 milhão de nikkeis (em japonês: 日系 (???), nikkeis (( ) (termo usado para denominar os japoneses e seus descendentes).  
Aqui em Prudente tambem temos uma grande quantidade de descendentes de japoneses. Tudo começou em 1918, quando duas famílias japonesas e instalaram na região. A rápida expansão do café pelo Estado de São Paulo atraía mão-de-obra estrangeira para trabalhar nas lavouras. Com o sonho de enriquecer rapidamente e voltar ao Japão, os imigrantes empregavam todo o seu esforço e determinação - características que viriam a se tornar marca registrada dos nipônicos - nas plantações. Em 1940, o número de famílias japonesas instaladas em Presidente Prudente já era maior que três mil.
Eu to de férias por isso num to escrevendo muito ( só uso Ctrl + C e Ctrl + V ) !!! tenho q curtir a vida de vez em quando KK    então até maiss !!! :D
Zééé .

domingo, 16 de janeiro de 2011

Viagem....

Cheguei de viagem esses dias e estava pondo tudo em ordem aqui em casa...

Minha mãe e sua amiga Denize não se viam à 20 anos. Quando minha mãe encontrou o endereço dessa amiga no meio de uns papéis velhos, ela procurou na internet e achou o telefone dessa amiga.
Resultado: depois de horas de conversa, a Dê decidiu vir ver minha mãe com a irmã e a sobrinha.
Como eu fiquei?? Com muito medo de não gostar delas e de não me dar bem com a sobrinha, que tem quase a minha idade.
Graças à Deus, eu estava beeem errada. A Denize é ótima, divertida, engraçada, falante e eu até chamo ela de Tia Dê (ela que pediu). A Débora, irmã mais nova da Dê, também é super gente fina.
Agora, a Luiza..... foi a melhor companhia de viagem que eu podia imaginar. Ela é super legal, alegre, extrovertida e brincalhona.
Nós fomos para Pres. Epitácio, uma cidadezinha perto daqui. Ficamos 5 dias lá e todos foram ótimos.
Clorisneide (apelido da Luh) inventou várias palavras novas, como: absurdada, calmidade, dicionalizada, prezidionário, desastramento, fotogeniezada, prestacionando, anuvieiro, independenciou e extraterreno (dádiva de minha mãe).
A gente achou q ia passar só mais 3 dias na fazenda, então fizemos compras para 3 dias. Acabou que resolvemos ficar 5, e por isso só voltei dia 15....
Num dos primeiros dias, fomos fazer caminhada e começou a chover. Ficamos totalmente encharcadas, mas continuamos andando. Angélica, a filha do caseiro, foi buscar-nos de trator.
Imaginem: uma garota de 15 anos dirigindo um trator, 6 mulheres na carroceria (sendo duas maiores de 50, uma de 40, outra de 36, uma adolescente de 14 e outra de 13) e um cachorro labrador preto enorme de 1 ano e meio!
Claro que eu fiquei sentada o caminho todo segurando o cachorro!
Num outro dia, andamos muito à cavalo. Meu cavalo, assim como eu, é verticalmente prejudicado (ou seja, somos baixinhos). Acabei levando uma picada de marimbondo língua-de-vaca e meu joelho ficou parecido com um melão (é que eu tenho alergia --')
E quando o carro atolou??
É que precisamos ir à cidade fazer compras e o carro não passou numa poça. Eu disse que era pra ir pela esquerda, mas ninguém me ouviu. Foram pela direita e acabamos presas. Tivemos que pedir para um vizinho ligar para a sede e mandar o caseiro ir atrás da gente com o trator.
Deu o maior bafafá e demorou muito para conseguirem tirar o carro da lama. Mas, no final, ficamos bem e eu amei nossa viagem!

Beijos,
Sofia

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Infância....

Eu estou de férias e (por enquanto) tá tudo muito parado pra mim. Então, eu resolvi falar da cidade em que eu passei minha infância (dos 2 aos 6 aninhos =P), MARTINÓPOLIS.
Marti, para os íntimos, é uma cidade que fica à uma meia hora de Prudente - mais ou menos. Tem uns 25mil habitantes (ou menos, sei lá). É uma cidadezinha bem pequena mesmo, com cara de interiorrr.

Tem um (1!!!!) prédio, não tem shopping, não tem semáforo (sinaleiro, farol ou sei lá como você chama o vermelho/amarelo/verde). Tem uma praça em que todos os jovens se reunem nos fins de semana, tipo um footing de 1960 ou antes.
Parece que eu odeio Martinópolis, não é mesmo?
Engano seu. Eu simplesmente AMO essa cidadezinha pacata e interiorana.

Foi lá que eu passei minha infância! Foi lá que eu aprendi a ler e a fazer continhas!
Na minha casa de lá tinha uma horta, um pé de abacate, teve até milho no meu quintal!!

Entrada da Represa

Conheci pessoas maravilhosas em Marti, que guardo até hoje no meu coração. Algumas, nunca perdi contato. Outras, nunca achei que iria encontrar de novo. Mas esse mundo é realmente muito pequeno e reencontrei meu melhor amigo de infância e seu irmão de 10 anos.
Martinópolis também tem uma represa, que é meio poluída, mas é ótima de se olhar ou passear de lancha, e onde fica o Balneário Laranja Doce.
Vou tentar falar de meus amigos de Marti nos próximox posts.....

Bom, esse aqui foi só pra declarar minha paixão por Martinópolis.

Beijinhos, da Sofis.

P.S. : EU AMO MARTINÓPOLIS


Embaixo da ponte....

  Normalmente quando ouvimos a expressão "embaixo da ponte" , logo pensamos em algo ruim , mas eu descobri um lugar aqui em Teresina que foge totalmente desse conceito.Logo quando cheguei aqui , passamos por uma ponte que corta o Rio Poty (que vou falar nos próximos posts) , fizemos o retorno e pra nossa surpresa embaixo da ponte existe desde 1.999 um shopping,é um shopping,mas um pouco diferente:o Shopping Natureza.
 



Algumas flores mais "sensiveis" as altas temperaturas teresinenses,ficam em geladeiras  próprias para isso.
O shopping ainda conta com uma pracinha muito lindinha!
  

  Devo admitir que na primeira vez que fui lá fiquei com um pouco de medo dos ônibus,caminhões e carros que passam bem em cima da gente e da pra ouvir.Mas o lugar é muito legal,um exemplo de aproveitamento de espaço e organização.Vale a pena conhecer.
   
 P.S-desculpe pelas "belas" fotos que a fotógrafa totalmente inexperiente tirou haha

 Beijim,Kamilinha =*